terça-feira, 30 de março de 2010

(sobre a noite passada)

Fui ali tentar ser gentil, mas o remetente só fez exibir outra porção de ratazanas.
Disse-me de sua sensação de ter sido usado (??), que a pretensa mãe de seu filho deve ser dada a tudo, menos a apologias (?!?), e, no gran finale, desejou-me boa sorte (!?!).

Evidente que, ao desfiar o rosário, não esqueceu de pérolas como "me apaixonei pela mulher errada", nem de entoar lamentos pela dor do chute (de fato, eu o isolei do estádio, onde nem gândula não tem...)

Mas como bem ensina a vida, não pense que o pior não pode piorar: o dito-cujo depois
embrenhou-se amargurado pântano adentro, e de lá me enviou emails sobre os quais
me abstenho de tecer opinião pois, consideradas as reminiscências já expostas, restará ao desavisado leitor metamorfosear-se num pinico.

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